As cidades antigas italianas são quase obras de arte. O turismo é uma das principais fontes financeiras dos italianos. Cada dia cerca de um milhão de turista gira o país, procurando, aqui e acolá, uma pedra antiga, uma ruína vernizada, um castelo famoso, um templo envelhecido pelos séculos. A propósito, uma cauda de quase um km dos turistas pode ser visto diariamente entre os muros do Vaticano, curiosamente, muitos chineses e japoneses (não cristãos) sedentos em visionar as coisas antigas do muséu Vaticano. Cidades como Roma, Venézia e Firenze encabeçam a lista dos turistas, na sua maioria, chineses, japoneses, americanos e outros europeus.
É divertente ver um italiano ao telemóvel. Parece falar mais com as mãos do que com a boca. O cenário e a cadência de gestos das mãos fazem-nos pensar num dirigente de coro ou orquestra. Os turistas riem-se e divertem-se ao se depararem com semelhantes espectáculos nos meios públicos.
Mais da metade dos 60 milhões dos italianos são velhos. Dos 3 que encontro na rua, apenas 1 é jovem. Durante o verão, muitos desses morrem improvisadamente. O tecido social e a mão de obra está sendo reforçada pela imigração, particularmente oriunda do leste europeu. Muitos velhos sem parentes estão sendo assistidos pelas senhoras latino-americanas, africanas ou do leste. Mensalmente centenas de imigrantes clandestinos chineses e africanos entram pelas águas italianas apoiados por uma rede crimiminosa que caça dinheiro fácil e uma mão de obra barata para os diversos empreendimentos económicos no norte de Itália. São todos eles homens e mulheres dos 20 a 40 anos de idade. Mas muitos desses clandestinos param hoje na rua por diversos motivos. E para acudirem ao estômago, vendem bugigangas nas ruas como ambulantes. A maioria desses são nigerianos. As raparigas nigerianas vendem-se ao cair da noite. Em Roma até já virou costume considerar os negros por nigerianos.
Curiosamente os italianos ignoram a África. Para muitos, África não passa dum país infestado de misérias, guerras, sida, malária, corrupção, deserto, macacos, leões e elefantes. Me tenho avistado com muitos padres que não sabem localizar Angola no mapa africano. USA, Inglaterra e França são os países de referência dos italianos. Muitos intelectuais italianos aí foram formados. O inglês é praticamente a segunda língua oficial da classe média italiana, depois dos dialetos locais.
Me surpreende a apreciação da pele negra da parte dos italianos. Eles gostam realmente da cor negra, melhor, morena. Dizem ser uma cor bela e atraente à vista. Nas publicidades não faltam imagens de negros/negras. Não ficam por aqui. Os modelos deles de estética aprovam a cor morena e detestam a branca. Por isso, no verão, quando faz calor de morrer, deixam as cidades semi-desertas, acorrem todos às praias. Lá passam dias a apanhar o sol até ficarem quase queimados como carne grelhada, melhor, «bionda», loiros como sugere os modelos estéticos. Nalgumas Igrejas e santuários, a nossa Senhora é negra, melhor, preta. Nas ruas, os miúdos acenam os negros com simpatia tanto quanto se fanatizam das estrelas negras dos filmes e do futebol.
a italia e um pais incrivel igual londres.
ResponderExcluirLondres não é um país!
ExcluirMASSA ;9
ResponderExcluirtuto bene el atoro el itay
ResponderExcluirIo amo la lingua italiana, ma non solo la lingua e la cultura, il cibo italiano.
ResponderExcluireles comem feijão
ResponderExcluirmmmmmaaaannnnneeeeerrrrroooo
ResponderExcluirddddddd+++++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirNa cultura italiana, diz que os homens italianos apreciam pele morena ou melhor negra... mas eu conheci um italiano lindo que amou minha marquinha de verao brasileiro e sou ruiva e branca....rs rs rs
ResponderExcluirio sono una brasiliana che ama questa cultura , la musica i la arte italiana. à presto io desidero conoscere veramente la Bella città di miei trenonnoni.
ResponderExcluireu amo o pova italiano!!!!
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