5 de novembro de 2009

População da Itália atinge 60 milhões de habitantes

A população da Itália atingiu os 60 milhões de habitantes, segundo informou o Instituto Nacional de Estatística (Istat), em um balanço da densidade demográfica do país correspondente ao período de janeiro e novembro de 2008.

Após ter superado os 50 milhões de habitantes em 1959, no último mês de novembro, o número de residentes na Itália chegou a 60.017.677.

De acordo com o Istat, a partir de 1979, o principal fator de crescimento populacional foi o imigratório, definido como "de crescente intensidade e de maneira praticamente exclusiva".

Comparando-se os dados obtidos em 2008 com os do ano anterior, a população italiana cresceu 0,7%, o equivalente a 398.387 moradores. A região que apresentou maior crescimento foi a nordeste (1,1%), seguida pelo centro (1%) e pela noroeste (0,8%).

História do idioma italiano



A história da língua italiana é muito complicada, mas o italiano moderno é o resultado de alguns eventos relativamente recentes. Os textos mais antigos que se conservam em italiano (os anteriores se consideram latim vulgar) são fórmulas legais da Região de Benevento que datam dos anos 960-963 da era cristiana. O italiano se formalizou no século XIV com as obras de Dante Alighieri que misturou os dialétos do sul da Italia, sobre tudo o Siciliano, com seu dialéto da Toscana, para escrever poemas épicos que se conheceram como Comédia, mais tarde Boccaccio os chamaria Divina Comédia. As obras de Dante se leram em toda Italia e o dialéto no qual se escreveu se considerou um padrão standard que todos podiam reconhecer. Ainda hoje se reconhece a este autor por normalizar a língua italiana.

O italiano é uma língua romance que pertence a familia das indoeuropeias. Se fala na península italiana, sul da Suiça, San Marino, Sicilia, Córcega, Cerdenha, na costa norte do Mar Adriático, além do Norte e América do Sul.

O italiano deriva da forma falada do latim vulgar. Mas o surgimento de outras línguas derivadas também do latim vulgar simplificou muito a língua italiana. Muitas das formas que o latim expresava mediante os casos se perdem e se comunicam por meio de outras palavras ou pela ordem da frase, que em latim havia sido mito flexível porque as relações entre as palavras se expresavam mediante os finais das mesmas.

Estas mudanças fizeram com que os habitantes da península italiana apenas pudessem entender o latim, que ainda se seguia utilizando nos serviços religiosos e nos documentos legais. Alguns escritores italianos de Florencia, numa tentativa de dar prestígio e enobrecer a língua, inventaram um italiano novo baseado no dialéto vernacular da Toscana (de 1100 e primeiros anos de 1200) e enrriquecido por neologismos e emprestimos do latim. Esta nova língua se convirteu no veículo de expressão de Dante, Ariosto, Boccaccio, Tasso e outros autores do Renacimiento Italiano.

4 de novembro de 2009

Fígaro!

Desenhos animados e o BARBEIRO DE SEVILHA!


TOM E JERRY




PICA PAU




PERNALONGA

Liguria



Ligúria, região no noroeste de Itália que tem como capital Génova. Faz fronteira com a França e com as regiões italianas de Piemonte, Emilia Romagna e com a Toscana. É uma região muito procurada pelas suas paisagens junto à costa que são deslumbrantes. O turismo e a produção de flores, azeite e vinho são as bases da economia. A região da Ligúria tem quatro províncias, Génova, La Spezia, Savona e Imperia.

Conhecendo a Bota: Italia Much More, vídeo e site da Bela Itália

E tem gente que ainda me pergunta o que me encanta na Italia...veja o video e visite o site que ficará facil de entender!



Site:http://www.italiamuchmore.com

Roma escondida: Vicus Caprarius



A cidade de Roma na superfície, sob os olhares de todos, muitos a conhecem, mas a outra, a que está escondida no subterrâneo, secreta e misteriosa em vários pontos de vista muitas vezes está inacessível, mas existem algumas raras exceções.

Hoje por sorte, mais recursos e oportunidades chegam para socorrer os apaixonados e novatos exploradores dos cantos menos expostos e mais remotos de Roma.

Começamos com a exploração do Vicus Caprarius rebatizado La Città dell’Acqua (A cidade da água) e da trilha subterrânea menos conhecida que passa sob a Fontana di Trevi, a grande mostra barroca do antigo Acquedotto Vergine (Aqueduto Virgem), e a grande cisterna de distribuição e o complexo sistema hidráulico que até hoje alimenta as fontes do centro histórico, confirmando a perfeição alcançada pelos romanos na engenharia hidráulica.

O complexo arqueológico subterrâneo que foi descoberto perto da Fontana di Trevi durante os trabalhos de reestruturação do ex-Cinema Trevi, pelo grupo Cremonini entre os anos de 1999 e 2001, nos permite admirar as imponentes estruturas de uma domus da idade do Império Romano, o castellum aquae (tanque) do Aqueduto Virgem e as peças (entre elas o famoso vulto de Alessandro Helios e algumas moedas romanas encontradas nas camadas mais fundas, que levam os pesquisadores a acreditar que existia uma feira de comércio nas redondezas) encontradas durante os três anos de escavações e agora expostas no rico antiquário que foi montado no local.

O acesso a zona arqueológica do Espaço Cremonini fica no vicolo del Puttarello 25, uma pequena rua que fica um pouco antes de uma livraria famosa. A bilheteria é a mesma da sala de cinema Alberto Sordi (administrada pela Escola Nacional do Cinema).

Cidade engarrafada de Kandor em exposição na Itália



Os turistas que visitarem o Punta della Dogana Museum, em Veneza, na Itália, terão contato com uma pequena lembrança do planeta Krypton. E bote pequena nisso.

Kandor, a cidade miniaturizada e engarrafada que o Super-Homem guarda como recordação de seu mundo destruído, está em exposição no museu de arte moderna por tempo indeterminado.

A minúscula cidade, acondicionada em três redomas, recebeu uma iluminação - nas "garrafas" e no ambiente de visitação - que lembra a Fortaleza da Solidão, morada do Homem de Aço e local onde Kandor está guardada nas histórias em quadrinhos.

A obra é de autoria do artista plástico norte-americano Mike Kelley.

1 de novembro de 2009

Itália vai universalizar banda larga


Silvio Berlusconi, primeiro-ministro italiano: investimento virá de fontes públicas e privadas, incluindo operadoras de telecomunicações.



O governo da Itália preparou um plano para garantir a todos no país acesso à banda larga a partir do ano que vem.

A medida exigirá um investimento de cerca de 800 milhões de euros, afirmou ontem o ministro italiano de Administração Pública, Renato Brunetta.

O investimento para garantir que todos os usuários possam acessar à internet com uma velocidade de transmissão de dados de 2 megabytes por segundo virá de fontes públicas e privadas, incluindo operadoras de telecomunicações, explicou Brunetta a uma rádio local.

"Eu espero ter 2 MB de banda larga para todos a partir de 2010", ele afirmou, citando a necessidade de uma rede de internet eficiente para acabar com a burocracia.

"O plano está pronto. É um problema de investimentos, mas agora apenas um impulso final é necessário", declarou.

Brunetta disse que espera conseguir autorização de autoridades relevantes até novembro para levar o plano adiante.

O órgão regulador da Itália de telecomunicações propôs em julho a criação de uma parceria público-privada para a implementação de uma rede de banda larga de alta velocidade, com financiamentos de companhias e do Estado.

Quaisquer planos para uma rede nacional devem custar bilhões de euros. Um projeto de banda larga teria implicações maiores para operadoras de telecomunicações, como a Telecom Italia.

Paparazzo



Paparazzo (no plural paparazzi) é uma palavra da língua italiana utilizada para designar os repórteres que fotografam pessoas famosas sem autorização, expondo em público as atividades que eles fazem em seu cotidiano.

Normalmente o paparazzo é um repórter fotográfico bastante indiscreto e comumente se torna alvo da fúria das celebridades que são flagradas fazendo algo fora do comum, ou mesmo durante um gesto mais informal. Após conseguir as fotografias os paparazzi podem vendê-las a imprensa por valores significativos (que podem variar em função da fama da celebridade e da situação que se encontrava no momento em que foi fotografada).

O termo deriva de uma metáfora e uma sinédoque do escritor Ennio Flaiano descrevendo fotógrafos, comparando a lente da câmera à abertura e fechamento das válvulas de moluscos, que são chamadas no dialeto abruzzese de "Paparazze", e por extensão a pessoa por trás da câmera.[carece de fontes?] Haveria, ainda, um grande mosquito siciliano denominado "paparaceo".

A palavra foi popularizada no cinema. No filme La dolce vita (1960), de Federico Fellini, o jornalista Marcello Rubini (representado por Marcello Mastroiani, era acompanhado pelo fotógrafo Signore Paparazzo (Walter Santesso).